sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

A VIDA DE UM HOMEM DE DEUS

A vida de um homem de Deus
O pastor presidente da Igreja Evangélica Assembléia de Deus Ministério Belém Campo de Americana, Antônio Munhoz, completará no próximo dia 16 de novembro de 2008, 80 anos de idade, ele nasceu na cidade de Jundiaí-SP no dia 16 de novembro de 1928 em um bairro afastado da cidade.
Os seus pais eram do exterior, a sua mãe italiana e seu pai espanhol, ele tinha 23 anos de idade e ela 20, quando chegaram ao Brasil, eles vieram no mesmo navio e se conheceram durante a viajem para o Brasil, conversaram, se gostaram e se estabeleceram na cidade de Itupeva-SP, próximo a Jundiaí e nessa região se casaram, seu pai comprou um sítio e criou a família toda na roça.
A sua infância toda foi na roça, começou a trabalhar aos sete anos de idade e ficou no sitio até aos 19 anos, depois seus pais mudaram com a família para a cidade de São Caetano do Sul e lá ele foi trabalhar na indústria.
A sua juventude foi simples, foi um moço, um jovem que sempre teve medo das coisas, quando “eu via um grupo de homens em atitudes suspeitas enfrente de bar eu não chegava perto, nunca fui inclinado a ficar encostado em balcão de bar bebendo, sempre fui um jovem separado, pois eu sempre julguei que as rodinhas de pessoas bebendo e jogando em um bar sempre pode trazer alguma conseqüência ruim pra gente”. Explica.
Ele fala que sempre foi um jovem caseiro, gostava de ficar em casa e a única coisa que fazia quando jovem era jogar futebol, gostava de praticar esporte “e este era o meu único vício nada mais eu fazia”. Destaca.
E com quase 22 anos de idade casou-se com a irmã Maria Munhoz e com ela teve seis filhos, a sua filha mais velha faleceu recém nascida, após vieram a sua filha Marlene, Rosemeire, seu filho Cláudio Munhoz e por último sua filha Ivani e todos são crentes e atuantes na obra de Deus.
O pastor Antônio Munhoz afirma que a sua família sempre foi muito católica, mas ele não e após casar-se passou a freqüentar a igreja católica e tornou-se um assíduo freqüentador e “cheguei a ser leiloeiro das quermesses realizadas pela igreja”. Salienta.
Ele declara que certo dia ganhou uma Bíblia de um crente Batista e essa Bíblia se encarregou de mudar a sua vida leu a Bíblia durante 12 anos antes de se converter, então quando “eu me converti eu já tinha um bom conhecimento bíblico com respeito à vida pentecostal, com respeito aos mandamentos de Deus eu já conhecia os evangelhos”. Declara.
O pastor explica que se afastou do catolicismo quando leu os dez mandamentos e com esse conhecimento foi falar com o padre e lhe mostrou o texto da Bíblia e o padre lhe disse essa Bíblia é legitima e “eu lhe mostrei a parte que diz; não farás para ti imagens de escultura e nenhuma semelhança do que há no céu e nem prostrarás diante delas e nem lhe renderás cultos, seu rosto modificou, seus lábios rochearam, e ele tremia e a partir daquele dia eu abandonei o catolicismo”. Frisou.O pastor salienta que passados certo tempo mudou-se para Santo André-SP, para próximo de seus cunhados e eles já eram crentes da Assembléia de Deus e o convidaram para ir ao culto e ele foi com toda a sua família e aceitou a Jesus como Salvador, “eu aceitei a Jesus por uma visão maravilhosa que tive durante o culto e aquilo me fascinou, me encheu de alegria, de esperança porque eu tinha visto algo tão maravilhoso, vi fogo na cabeça dos irmãos, igual descrito no livro de Atos dos Apóstolos, e após mim veio minha esposa irmã Maria Munhoz e meus quatro filhos pequenos e naquela noite de 27 de maio de 1964 foi salva uma família, e Deus me chamou para o ministério e continuo servindo-o e sou feliz até o dia de hoje”. Finaliza.
Presbítero Gilmar Custódio

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